A obra do americano John Green retrata com “certa”
fidelidade como é a vida de um ser humano com câncer, em especial neste caso a
vivência de um adolescente com a doença, este no auge de sua juventude, com ânsia
de buscar novas experiências, novos caminhos e de viver novas realidades. Ao
final da leitura, o texto subjetivamente questiona o leitor sobre como ele está
aproveitando sua vida e sua saúde, mostra o quanto a vida tem valor e que cada
minuto de nossa existência é importante, ainda mais nos dias atuais, onde todos
estão extremamente preocupados em organizar seu tempo e esquece-se de sua vida,
e de que ela pode acabar a qualquer momento. O ser humano esquece muitas vezes
o quanto a vida e frágil e pode ser encerada facilmente, acredito que seja essa
a reflexão que Green tenta colocar em “A Culpa é das Estrelas”.
Falando um pouco sobre a história, Hazel é uma
adolescente de 16 anos que convive com um câncer de pulmão. A
adolescente frequenta um grupo de apoio para jovens com câncer, mas se mantém
alheia as pessoas, ela acredita que tendo um “prazo de vida”, ela não tem
motivos para fazer novas amizades, pois quer diminuir ao máximo o número de
pessoas que possam sofrer quando ela partir.
A
história muda quando ela conhece Augustus, um jovem de 17 anos, ex-jogador de
basquete que teve uma das pernas amputadas por causa do Osteosarcoma, ele
acredita acima de tudo na vida é bem humorado, ele não deixa que ninguém o
julgue ou sinta pena dele pelo que aconteceu, é o ponto de apoio dos amigos e
está sempre disposto a melhorar o dia dos outros. Juntos,
eles se apaixonam e tentam aproveitar o máximo de cada dia que passam juntos,
afinal, eles podem ser escassos.
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