Por Amanda Tonetto (PIBID - Letras/UFFS)
O
livro é uma biografia da Holandesa Anne Frank. Ela ganhou o diário no seu
aniversário de 13 anos, nomeando-o de Kitty, o qual passou a escrever seu dia a
dia. Nas primeiras páginas do diário ela possui uma vida normal. A partir do
momento em que a Alemanha, na segunda Guerra Mundial, anuncia que está se
apossando da Holanda, Anne, sua irmã, seu pai e sua mãe passam a viver, junto
com outras duas famílias judias, em um anexo do prédio onde o pai dela trabalhava.
Com
o passar do tempo, as noites no anexo vão ficando conturbadas, pois há pessoas
entrando na empresa no meio da noite. Assim, Anne vai se sentindo deprimida e
sua convivência com a família vai ficando conturbada. Ela desenvolve uma
espécie de amor por seu colega de esconderijo, Peter Van Daan, o pai dela
desaprova esse romance e ela acaba a ficar brava.
Depois
de dois anos e meio escrevendo, no dia 1 de agosto de 1944 acaba o diário.
Porém, no prólogo, explica que três dias após, soldados da Gestapo vieram buscá-los, e eles foram mandados para o campo Bergen-Belsen.
Anne morre em março de 1945, decorrente de doenças contagiosas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário