segunda-feira, 22 de junho de 2015

O caçador de pipas - Khaled Hosseini

Caroline Teixeira (PIBID-Letras/UFFS)


        Khaled Hosseini é médico e escritor, um afegão que relata muito sobre seu país em suas obras. Em O caçador de pipas o cenário da história é o Afeganistão, que está passando pelo declínio do comunismo e a ascensão do Taliban (regime fundamentalista) e também a entrada dos soviéticos em seu território (década de 70).
        Amir a Hassan são duas crianças afegãs e que tem uma grande amizade, eles vivem no mesmo ambiente, Hassan é filho do empregado e Amir do patrão, eles são grandes confidentes. Amir é um pouco egoísta e medroso, Hassan destaca-se por sua bondade e coragem. 
        No Afeganistão, na época tinha-se o costume de fazer campeonatos de pipas, onde Amir, no inverno de 1975 participou e conseguiu vencer quase todas as pipas adversárias, restara apenas uma, que estava perdida e Hassan, que tudo fazia por seu amigo foi atrás dela, o dono da pipa violenta-o fortemente, Amir vê, mas não faz nada para ajudar o amigo, e depois do ocorrido sua consciêcia começa a pesar mas não há o que ser feito (na sua visão), o episódio ocorre em meio à um grande conflito que inicia no Afeganistão e seu pai que era muito influente e ele, tem de sair do país, vão para os Estados Unidos.
        O pai de Amir (Baba) começa a trabalhar num posto de gasolina para sobrevivência dos dois e participam de feiras onde coisas mais baratas são vendidas, e lá Amir conhece uma garota e depois de um tempo casam-se. Baba adoece e morre, Amir, que sempre gostou de escrever, torna-se escritor, mas por causa de Hassan ele pensa que nunca será feliz verdadeiramente, até que (depois de já ter estruturado sua vida) ele recebe uma ligação: Deveria resgatar o filo de Hassan, para não ser morto como os pais, no Afeganistão. Ele decide ir, para limpar sua consciência, consegue salvá-lo e faz uma grande descoberta: Hassan era seu irmão, e pelo resgate de seu sobrinho, descobre que nada é por acaso, e consegue ficar em paz consigo mesmo.

                                                                                     Boa leitura!

        
        













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